O corpo da estudante de direito Fernanda Lages Veras, de 19 anos, encontrada morta nesta quinta-feira (25) em Teresina, foi enterrado na manhã desta sexta na cidade onde mora sua família, Barras, a 127 km da capital.
Fernanda era filha do ex-vereador de Barras, Paulo César Lages Veras. No início do ano, mudou-se para Teresina para estudar direito. Na madrugada desta quinta, foi encontrada morta na obra da nova sede do Ministério Público Federal, em Teresina.
Segundo a polícia, o corpo da jovem tinha marcas de ferimento profundo na cabeça e um dos braços quebrado, o que indicaria luta corporal com um possível agressor.
'Parou a cidade'
O enterro, por volta das 10h, foi acompanhado por dezenas de moradores da cidade, que tem cerca de 50 mil habitantes. Segundo o presidente da Câmara Municipal, Edgar Raulino de Almeida Neto, a população está revoltada com a morte.
“A infância dela foi aqui. Ela passou na faculdade e estava com pouco em Teresina. Era calma, tinha muitos amigos, bem relacionada. Está todo mundo abismado, todo mundo sem entender, esperando o desenrolar da polícia. Parou a cidade. Ela nunca teve problema com ninguém”, afirmou.
Segundo Almeida Neto, dezenas acompanharam o velório e o enterro. “Tinha uma multidão mesmo esperando o corpo. Não dava nem para chegar perto. Aos poucos foi que as pessoas foram vendo. Todo mundo da cidade foi.”
Investigações
A Polícia Civil continua a ouvir depoimentos de pessoas próximas e que passaram a noite com a estudante durante a tarde desta sexta. Fernanda foi vista pela última vez em uma confraternização com outros estudantes da faculdade em um restaurante de Teresina.
O vigia da obra onde o corpo foi encontrado e o ex-namorado da vítima foram ouvidos na quinta. O funcionário da obra teria descrito o homem que entrou com a vítima ao local. O ex-companheiro disse à polícia, segundo o delegado, que esteve com ela antes do crime, em um restaurante, mas que voltou para casa em seguida. O carro da estudante, encontrado em frente à obra, será periciado.
Segundo o delegado geral da Polícia Civil, James Guerra, o vigia deve ser ouvido novamente nesta sexta. “Vamos aguardar os laudos periciais para começar a tomar as providências necessárias, como a quebra de sigilo. Por enquanto, estamos ouvindo os mais próximos”, disse.
A Faculdade Santo Agostinho, onde Fernanda iniciou os estudos neste ano, informou que a jovem não efetivou a matrícula deste semestre e que teria sido transferida para outro estabelecimento. A faculdade Nova Unesc, onde Fernanda estava matriculada, divulgou nota de pesar pela morte.
Fernanda era filha do ex-vereador de Barras, Paulo César Lages Veras. No início do ano, mudou-se para Teresina para estudar direito. Na madrugada desta quinta, foi encontrada morta na obra da nova sede do Ministério Público Federal, em Teresina.
Segundo a polícia, o corpo da jovem tinha marcas de ferimento profundo na cabeça e um dos braços quebrado, o que indicaria luta corporal com um possível agressor.
'Parou a cidade'
O enterro, por volta das 10h, foi acompanhado por dezenas de moradores da cidade, que tem cerca de 50 mil habitantes. Segundo o presidente da Câmara Municipal, Edgar Raulino de Almeida Neto, a população está revoltada com a morte.
“A infância dela foi aqui. Ela passou na faculdade e estava com pouco em Teresina. Era calma, tinha muitos amigos, bem relacionada. Está todo mundo abismado, todo mundo sem entender, esperando o desenrolar da polícia. Parou a cidade. Ela nunca teve problema com ninguém”, afirmou.
Segundo Almeida Neto, dezenas acompanharam o velório e o enterro. “Tinha uma multidão mesmo esperando o corpo. Não dava nem para chegar perto. Aos poucos foi que as pessoas foram vendo. Todo mundo da cidade foi.”
Investigações
A Polícia Civil continua a ouvir depoimentos de pessoas próximas e que passaram a noite com a estudante durante a tarde desta sexta. Fernanda foi vista pela última vez em uma confraternização com outros estudantes da faculdade em um restaurante de Teresina.
O vigia da obra onde o corpo foi encontrado e o ex-namorado da vítima foram ouvidos na quinta. O funcionário da obra teria descrito o homem que entrou com a vítima ao local. O ex-companheiro disse à polícia, segundo o delegado, que esteve com ela antes do crime, em um restaurante, mas que voltou para casa em seguida. O carro da estudante, encontrado em frente à obra, será periciado.
Segundo o delegado geral da Polícia Civil, James Guerra, o vigia deve ser ouvido novamente nesta sexta. “Vamos aguardar os laudos periciais para começar a tomar as providências necessárias, como a quebra de sigilo. Por enquanto, estamos ouvindo os mais próximos”, disse.
A Faculdade Santo Agostinho, onde Fernanda iniciou os estudos neste ano, informou que a jovem não efetivou a matrícula deste semestre e que teria sido transferida para outro estabelecimento. A faculdade Nova Unesc, onde Fernanda estava matriculada, divulgou nota de pesar pela morte.
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