O Ministério da Justiça informou que enviou a Força Nacional para o Piauí para garantir a segurança do estado após cerca de 70% do efetivo da Polícia Militar entrar em greve.
Segundo a assessoria de imprensa da pasta, a tropa deixou nesta manhã a sede em Luziânia, no entorno do Distrito Federal, com destino a Teresina, no Piauí, onde deverá chegar no sábado (13) e permanecer por tempo indeterminado, até a paralisação dos PMs terminar. Não foi divulgado o efetivo enviado.
Na quinta-feira (11), o governador do Piauí havia solicitado a convocação da Força Nacional para garantir a segurança da população em função da paralisação dos PMs, que começou na terça-feira (9).
“Temos um movimento grevista dos policiais militares, com grande adesão, com cerca de 70% da tropa parada desde terça-feira”, diz o coronel Sá Júnior, porta-voz da PM.
“O movimento é pacífico. Eles estão indo para o quartel, mas não estão saindo para as ruas. Pedem melhorias nas condições de trabalho. Mas o foco principal é a melhoria do salário”, acrescenta o oficial.
Segundo o coronel, havia preocupação do estado com relação às condições de segurança e, por isso, foi pedido apoio da Força Nacional. “Nos preocupamos muito com o que ocorre porque afeta diretamente a sociedade, ela é a principal prejudicada. Já estamos trabalhando para atender as reivindicações e com várias reuniões”, diz Sá Júnior.
Segundo o governo, deverá ser concluída até dezembro um programa estipulando o aumento do salário dos PMs nos próximos quatro anos.
Segundo a assessoria de imprensa da pasta, a tropa deixou nesta manhã a sede em Luziânia, no entorno do Distrito Federal, com destino a Teresina, no Piauí, onde deverá chegar no sábado (13) e permanecer por tempo indeterminado, até a paralisação dos PMs terminar. Não foi divulgado o efetivo enviado.
Na quinta-feira (11), o governador do Piauí havia solicitado a convocação da Força Nacional para garantir a segurança da população em função da paralisação dos PMs, que começou na terça-feira (9).
“Temos um movimento grevista dos policiais militares, com grande adesão, com cerca de 70% da tropa parada desde terça-feira”, diz o coronel Sá Júnior, porta-voz da PM.
“O movimento é pacífico. Eles estão indo para o quartel, mas não estão saindo para as ruas. Pedem melhorias nas condições de trabalho. Mas o foco principal é a melhoria do salário”, acrescenta o oficial.
Segundo o coronel, havia preocupação do estado com relação às condições de segurança e, por isso, foi pedido apoio da Força Nacional. “Nos preocupamos muito com o que ocorre porque afeta diretamente a sociedade, ela é a principal prejudicada. Já estamos trabalhando para atender as reivindicações e com várias reuniões”, diz Sá Júnior.
Segundo o governo, deverá ser concluída até dezembro um programa estipulando o aumento do salário dos PMs nos próximos quatro anos.
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