Um dos quatro homens detidos durante a investigação da morte da estudante de direito Fernanda Lages, em Teresina, Piauí, foi solto nesta sexta-feira (14), segundo informações da Defensoria Pública do estado. O ajudante de pedreiro José Francisco Feitosa foi liberado após ação da defensoria, que alegou que ele não poderia ficar preso sendo testemunha.
Feitosa e os outros três detidos trabalhavam na obra do Ministério Público Federal onde a estudante de direito, de 19 anos, foi encontrada morta em 25 de agosto. Eles haviam sido detidos na quarta-feira (12) após a investigação encontrar contradições em seus depoimentos.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, os quatro (dois vigilantes, um pedreiro e o ajudante) estavam no local na hora do crime e disseram em depoimento que não viram o que houve.
Após duas reconstituições, a perícia apontou que seria difícil os funcionários, que estavam acordados no momento, não terem ouvido o barulho. “A polícia chegou à conclusão, após simulações, que está havendo contradição no depoimento deles sobre o caso. Eles dizem que não viram o que houve, mas sabemos que não foi isso. Eles estão sendo omissos, dizem ‘não sabemos nada’. A prisão deles é temporária, para prestar novo depoimento”, disse, então, o secretário de Segurança do Piauí, Raimundo Leite. “Não sabemos ainda o motivo de eles estarem mentindo, então iremos confrontar os depoimentos novamente e tentar esclarecer o que houve”, acrescentou o secretário.
Segundo a Defensoria Pública do Piauí, o relaxamento da prisão foi pedido após Feitosa prestar novo depoimento como testemunha, e não suspeito, após a detenção dele.
Segundo o secretário, foram quebrados os sigilos telefônicos da jovem, de amigos dela e de pessoas relacionadas com o caso.
Na tarde de quarta-feira, o Ministério Público divulgou que a morte de Fernanda se trata de um caso de homicídio doloso (com intenção de matar) e que laudos da perícia apontam que ao menos dois homens estariam envolvidos no crime.
De acordo com o MP, a estudante teria sido jogada do 5º andar do prédio da obra, um espaço aberto onde há um mirante e uma mureta de 1,4 metros de altura. O resultado de exames periciais no corpo da estudante mostra que a morte foi consequência da queda, segundo o MP. O DNA de dois homens foi encontrado no local e deve ser analisado.
Feitosa e os outros três detidos trabalhavam na obra do Ministério Público Federal onde a estudante de direito, de 19 anos, foi encontrada morta em 25 de agosto. Eles haviam sido detidos na quarta-feira (12) após a investigação encontrar contradições em seus depoimentos.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, os quatro (dois vigilantes, um pedreiro e o ajudante) estavam no local na hora do crime e disseram em depoimento que não viram o que houve.
Após duas reconstituições, a perícia apontou que seria difícil os funcionários, que estavam acordados no momento, não terem ouvido o barulho. “A polícia chegou à conclusão, após simulações, que está havendo contradição no depoimento deles sobre o caso. Eles dizem que não viram o que houve, mas sabemos que não foi isso. Eles estão sendo omissos, dizem ‘não sabemos nada’. A prisão deles é temporária, para prestar novo depoimento”, disse, então, o secretário de Segurança do Piauí, Raimundo Leite. “Não sabemos ainda o motivo de eles estarem mentindo, então iremos confrontar os depoimentos novamente e tentar esclarecer o que houve”, acrescentou o secretário.
Segundo a Defensoria Pública do Piauí, o relaxamento da prisão foi pedido após Feitosa prestar novo depoimento como testemunha, e não suspeito, após a detenção dele.
Segundo o secretário, foram quebrados os sigilos telefônicos da jovem, de amigos dela e de pessoas relacionadas com o caso.
Na tarde de quarta-feira, o Ministério Público divulgou que a morte de Fernanda se trata de um caso de homicídio doloso (com intenção de matar) e que laudos da perícia apontam que ao menos dois homens estariam envolvidos no crime.
De acordo com o MP, a estudante teria sido jogada do 5º andar do prédio da obra, um espaço aberto onde há um mirante e uma mureta de 1,4 metros de altura. O resultado de exames periciais no corpo da estudante mostra que a morte foi consequência da queda, segundo o MP. O DNA de dois homens foi encontrado no local e deve ser analisado.
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