O governador do Piauí, Wilson Nunes Martins, pediu ao Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que a morte da estudante de direito Fernanda Lages Veras, 19 anos, seja investigada pela Polícia Federal (PF). O pedido foi feito durante encontro realizado nesta quarta-feira (26). A jovem foi encontrada morta no prédio da nova sede do Ministério Público Federal (MPF), em Teresina.
De acordo com o Ministério da Justiça, o pedido do governador foi aceito pelo ministro, que encaminhou o caso para a PF. A corporação deve requerer informações sobre a morte em breve.
No documento, Martins pede que policiais federais analisem o inquerito instaurado pela Polícia Civil para apurar o caso. No pedido, o governador alegou que o caso vem causando grande comoção em todo o estado, ganhando repercussões em redes sociais e na imprensa.
O governador ainda citou o empenho da polícia estadual em esclarecer o ocorrido, mas que as conclusões do inquérito Policial vêm sendo colocadas sob suspeição por integrantes do Ministerio Público Estadual (MPE). "Em verdade, desde o inicio das investigações as opiniões dos promotores vêm questionando os procedimentos adotados pala Polícia Judiciária, divergindo das conclusões e providências técnicas adotadas, acarretando desgastes entre as instituições", disse Martins no pedido encaminhado ao ministro.
A investigação policial
Um dos quatro homens detidos durante a investigação da morte da estudante de direito foi solto na sexta-feira (14), segundo informações da Defensoria Pública do estado. O ajudante de pedreiro José Francisco Feitosa foi liberado após ação da defensoria, que alegou que ele não poderia ficar preso sendo testemunha.
Feitosa e os outros três detidos trabalhavam na obra do MPF, onde a estudante de direito foi encontrada morta. Eles haviam sido detidos na quarta-feira (12) após a investigação encontrar contradições em seus depoimentos.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, os quatro (dois vigilantes, um pedreiro e o ajudante) estavam no local na hora do crime e disseram em depoimento que não viram o que houve.
Contradições
Após duas reconstituições, a perícia apontou que seria difícil os funcionários, que estavam acordados no momento, não terem ouvido o barulho. “A polícia chegou à conclusão, após simulações, que está havendo contradição no depoimento deles sobre o caso. Eles dizem que não viram o que houve, mas sabemos que não foi isso. Eles estão sendo omissos, dizem ‘não sabemos nada’. A prisão deles é temporária, para prestar novo depoimento”, disse, então, o secretário de Segurança do Piauí, Raimundo Leite. “Não sabemos ainda o motivo de eles estarem mentindo, então iremos confrontar os depoimentos novamente e tentar esclarecer o que houve”, acrescentou o secretário.
Segundo a Defensoria Pública do Piauí, o relaxamento da prisão foi pedido após Feitosa prestar novo depoimento como testemunha, e não suspeito, após a detenção dele.
Segundo o secretário, foram quebrados os sigilos telefônicos da jovem, de amigos dela e de pessoas relacionadas com o caso.
O MP divulgou que a morte de Fernanda se trata de um caso de homicídio doloso (com intenção de matar) e que laudos da perícia apontam que ao menos dois homens estariam envolvidos no crime. Ainda de acordo com o MP, a estudante teria sido jogada do 5º andar do prédio da obra, um espaço aberto onde há um mirante e uma mureta de 1,4 metros de altura.
O resultado de exames periciais no corpo da estudante mostra que a morte foi consequência da queda, segundo o MP. O DNA de dois homens foi encontrado no local e deve ser analisado.A investigação policial
Um dos quatro homens detidos durante a investigação da morte da estudante de direito foi solto na sexta-feira (14), segundo informações da Defensoria Pública do estado. O ajudante de pedreiro José Francisco Feitosa foi liberado após ação da defensoria, que alegou que ele não poderia ficar preso sendo testemunha.
Feitosa e os outros três detidos trabalhavam na obra do MPF, onde a estudante de direito foi encontrada morta. Eles haviam sido detidos na quarta-feira (12) após a investigação encontrar contradições em seus depoimentos.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, os quatro (dois vigilantes, um pedreiro e o ajudante) estavam no local na hora do crime e disseram em depoimento que não viram o que houve.
Contradições
Após duas reconstituições, a perícia apontou que seria difícil os funcionários, que estavam acordados no momento, não terem ouvido o barulho. “A polícia chegou à conclusão, após simulações, que está havendo contradição no depoimento deles sobre o caso. Eles dizem que não viram o que houve, mas sabemos que não foi isso. Eles estão sendo omissos, dizem ‘não sabemos nada’. A prisão deles é temporária, para prestar novo depoimento”, disse, então, o secretário de Segurança do Piauí, Raimundo Leite. “Não sabemos ainda o motivo de eles estarem mentindo, então iremos confrontar os depoimentos novamente e tentar esclarecer o que houve”, acrescentou o secretário.
Segundo a Defensoria Pública do Piauí, o relaxamento da prisão foi pedido após Feitosa prestar novo depoimento como testemunha, e não suspeito, após a detenção dele.
Segundo o secretário, foram quebrados os sigilos telefônicos da jovem, de amigos dela e de pessoas relacionadas com o caso.
O MP divulgou que a morte de Fernanda se trata de um caso de homicídio doloso (com intenção de matar) e que laudos da perícia apontam que ao menos dois homens estariam envolvidos no crime. Ainda de acordo com o MP, a estudante teria sido jogada do 5º andar do prédio da obra, um espaço aberto onde há um mirante e uma mureta de 1,4 metros de altura.
O resultado de exames periciais no corpo da estudante mostra que a morte foi consequência da queda, segundo o MP. O DNA de dois homens foi encontrado no local e deve ser analisado.
De acordo com o Ministério da Justiça, o pedido do governador foi aceito pelo ministro, que encaminhou o caso para a PF. A corporação deve requerer informações sobre a morte em breve.
No documento, Martins pede que policiais federais analisem o inquerito instaurado pela Polícia Civil para apurar o caso. No pedido, o governador alegou que o caso vem causando grande comoção em todo o estado, ganhando repercussões em redes sociais e na imprensa.
O governador ainda citou o empenho da polícia estadual em esclarecer o ocorrido, mas que as conclusões do inquérito Policial vêm sendo colocadas sob suspeição por integrantes do Ministerio Público Estadual (MPE). "Em verdade, desde o inicio das investigações as opiniões dos promotores vêm questionando os procedimentos adotados pala Polícia Judiciária, divergindo das conclusões e providências técnicas adotadas, acarretando desgastes entre as instituições", disse Martins no pedido encaminhado ao ministro.
A investigação policial
Um dos quatro homens detidos durante a investigação da morte da estudante de direito foi solto na sexta-feira (14), segundo informações da Defensoria Pública do estado. O ajudante de pedreiro José Francisco Feitosa foi liberado após ação da defensoria, que alegou que ele não poderia ficar preso sendo testemunha.
Feitosa e os outros três detidos trabalhavam na obra do MPF, onde a estudante de direito foi encontrada morta. Eles haviam sido detidos na quarta-feira (12) após a investigação encontrar contradições em seus depoimentos.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, os quatro (dois vigilantes, um pedreiro e o ajudante) estavam no local na hora do crime e disseram em depoimento que não viram o que houve.
Contradições
Após duas reconstituições, a perícia apontou que seria difícil os funcionários, que estavam acordados no momento, não terem ouvido o barulho. “A polícia chegou à conclusão, após simulações, que está havendo contradição no depoimento deles sobre o caso. Eles dizem que não viram o que houve, mas sabemos que não foi isso. Eles estão sendo omissos, dizem ‘não sabemos nada’. A prisão deles é temporária, para prestar novo depoimento”, disse, então, o secretário de Segurança do Piauí, Raimundo Leite. “Não sabemos ainda o motivo de eles estarem mentindo, então iremos confrontar os depoimentos novamente e tentar esclarecer o que houve”, acrescentou o secretário.
Segundo a Defensoria Pública do Piauí, o relaxamento da prisão foi pedido após Feitosa prestar novo depoimento como testemunha, e não suspeito, após a detenção dele.
Segundo o secretário, foram quebrados os sigilos telefônicos da jovem, de amigos dela e de pessoas relacionadas com o caso.
O MP divulgou que a morte de Fernanda se trata de um caso de homicídio doloso (com intenção de matar) e que laudos da perícia apontam que ao menos dois homens estariam envolvidos no crime. Ainda de acordo com o MP, a estudante teria sido jogada do 5º andar do prédio da obra, um espaço aberto onde há um mirante e uma mureta de 1,4 metros de altura.
O resultado de exames periciais no corpo da estudante mostra que a morte foi consequência da queda, segundo o MP. O DNA de dois homens foi encontrado no local e deve ser analisado.A investigação policial
Um dos quatro homens detidos durante a investigação da morte da estudante de direito foi solto na sexta-feira (14), segundo informações da Defensoria Pública do estado. O ajudante de pedreiro José Francisco Feitosa foi liberado após ação da defensoria, que alegou que ele não poderia ficar preso sendo testemunha.
Feitosa e os outros três detidos trabalhavam na obra do MPF, onde a estudante de direito foi encontrada morta. Eles haviam sido detidos na quarta-feira (12) após a investigação encontrar contradições em seus depoimentos.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, os quatro (dois vigilantes, um pedreiro e o ajudante) estavam no local na hora do crime e disseram em depoimento que não viram o que houve.
Contradições
Após duas reconstituições, a perícia apontou que seria difícil os funcionários, que estavam acordados no momento, não terem ouvido o barulho. “A polícia chegou à conclusão, após simulações, que está havendo contradição no depoimento deles sobre o caso. Eles dizem que não viram o que houve, mas sabemos que não foi isso. Eles estão sendo omissos, dizem ‘não sabemos nada’. A prisão deles é temporária, para prestar novo depoimento”, disse, então, o secretário de Segurança do Piauí, Raimundo Leite. “Não sabemos ainda o motivo de eles estarem mentindo, então iremos confrontar os depoimentos novamente e tentar esclarecer o que houve”, acrescentou o secretário.
Segundo a Defensoria Pública do Piauí, o relaxamento da prisão foi pedido após Feitosa prestar novo depoimento como testemunha, e não suspeito, após a detenção dele.
Segundo o secretário, foram quebrados os sigilos telefônicos da jovem, de amigos dela e de pessoas relacionadas com o caso.
O MP divulgou que a morte de Fernanda se trata de um caso de homicídio doloso (com intenção de matar) e que laudos da perícia apontam que ao menos dois homens estariam envolvidos no crime. Ainda de acordo com o MP, a estudante teria sido jogada do 5º andar do prédio da obra, um espaço aberto onde há um mirante e uma mureta de 1,4 metros de altura.
O resultado de exames periciais no corpo da estudante mostra que a morte foi consequência da queda, segundo o MP. O DNA de dois homens foi encontrado no local e deve ser analisado.